O
prefeito de Sabará, Diógenes Fantini, acompanhado pelo professor Luiz
Mário Queiroz, doutor em Engenharia Hidráulica e Saneamento, reuniu
nesta segunda-feira, em seu gabinete, representantes da empresa
Indugaia, na busca de uma solução definitiva para acabar com o mau
cheiro que exala da transformação industrial de resíduos animais.
De acordo com o prefeito, o mau cheiro é resultado do processamento de vísceras, sangue e ossos de origem animal que emana da empresa Indugaia, na rua Gaia, bairro Siderúrgica. “A situação está ficando insustentável e a população tem toda razão de cobrar uma solução, pois há mais de 25 anos os moradores convivem com esse desconforto. É muito sério isso e temos que resolver o problema sob pena de fechamento da empresa”, sentenciou o prefeito.
Nesta reunião, o professor Luiz Mario, que é Doutor em Engenharia Sanitária pela Universidade de São Paulo (USP) e pós Doutorado pela Universidade de Campinas (Unicamp), apresentou proposta de implantação de um sistema com base em análise de três pontos de fuga: exaustão difusa, biofiltro e a ETE, além do processamento de sangue, outra fonte de odor.
O gerente da empresa, Antonio Rodrigues, admitiu que os impactos são danosos para o meio ambiente e que o maior foco do mau cheiro é o sangue. “Além dos ossos, vísceras e sebo, temos o problema causado pelo sangue, portanto nos comprometemos a implantar também a fornalha de pós-queima para acabar com as emissões atmosféricas dos processamentos orgânicos”. Ele prometeu que, no máximo em 90 dias, o problema será sanado e que até o fim deste mês vai apresentar ao prefeito o cronograma de ações a serem implantadas na empresa.
Esta não é a primeira vez que o prefeito se reúne com a direção da Indugaia para tratar do assunto. Em dezembro passado, Fantini e sua equipe técnica, incluindo o professor Luiz Mário, fizeram uma visita às instalações da empresa, para conhecer o modelo de filtragem e descarte de resíduos, devido ao vazamento de gases poluentes.
O empresário Fernando Amaral, titular da Indugaia, acompanhado pelo gerente Antonio Rodrigues mostrou as instalações de produção e descarte, justificou o vazamento de gases poluentes e informou que foram instalados filtros novos e ajustados para conter os gases. Além disso, a Indugaia teria contratado uma empresa especializada para sanar o problema.
Cinco meses depois, o problema continua com reação de revolta dos moradores que pressionam o poder público. Diante da falta de resultados por parte da ação realizada pela empresa, o prefeito Diógenes Fantini pediu ao professor Luiz Mário para fazer um diagnóstico em conjunto com os técnicos da empresa contratada, uma vez que a Indugaia mostrou-se empenhada em resolver o problema. Para Fantini, as soluções apresentadas até agora foram paliativas e protelatórias e estão prejudicando a população e o meio ambiente. “Com essa reunião esperamos que a Indugaia nos apresente um cronograma de ações até o próximo dia 30 de maio, mas com projetos de solução definitiva do problema”.
Também participaram da reunião, o engenheiro Artur Torres Filho, a médica veterinária, Camila de Aguiar Lima e o sócio da Indugaia, Bruno Vaz Amaral.
De acordo com o prefeito, o mau cheiro é resultado do processamento de vísceras, sangue e ossos de origem animal que emana da empresa Indugaia, na rua Gaia, bairro Siderúrgica. “A situação está ficando insustentável e a população tem toda razão de cobrar uma solução, pois há mais de 25 anos os moradores convivem com esse desconforto. É muito sério isso e temos que resolver o problema sob pena de fechamento da empresa”, sentenciou o prefeito.
Nesta reunião, o professor Luiz Mario, que é Doutor em Engenharia Sanitária pela Universidade de São Paulo (USP) e pós Doutorado pela Universidade de Campinas (Unicamp), apresentou proposta de implantação de um sistema com base em análise de três pontos de fuga: exaustão difusa, biofiltro e a ETE, além do processamento de sangue, outra fonte de odor.
O gerente da empresa, Antonio Rodrigues, admitiu que os impactos são danosos para o meio ambiente e que o maior foco do mau cheiro é o sangue. “Além dos ossos, vísceras e sebo, temos o problema causado pelo sangue, portanto nos comprometemos a implantar também a fornalha de pós-queima para acabar com as emissões atmosféricas dos processamentos orgânicos”. Ele prometeu que, no máximo em 90 dias, o problema será sanado e que até o fim deste mês vai apresentar ao prefeito o cronograma de ações a serem implantadas na empresa.
Esta não é a primeira vez que o prefeito se reúne com a direção da Indugaia para tratar do assunto. Em dezembro passado, Fantini e sua equipe técnica, incluindo o professor Luiz Mário, fizeram uma visita às instalações da empresa, para conhecer o modelo de filtragem e descarte de resíduos, devido ao vazamento de gases poluentes.
O empresário Fernando Amaral, titular da Indugaia, acompanhado pelo gerente Antonio Rodrigues mostrou as instalações de produção e descarte, justificou o vazamento de gases poluentes e informou que foram instalados filtros novos e ajustados para conter os gases. Além disso, a Indugaia teria contratado uma empresa especializada para sanar o problema.
Cinco meses depois, o problema continua com reação de revolta dos moradores que pressionam o poder público. Diante da falta de resultados por parte da ação realizada pela empresa, o prefeito Diógenes Fantini pediu ao professor Luiz Mário para fazer um diagnóstico em conjunto com os técnicos da empresa contratada, uma vez que a Indugaia mostrou-se empenhada em resolver o problema. Para Fantini, as soluções apresentadas até agora foram paliativas e protelatórias e estão prejudicando a população e o meio ambiente. “Com essa reunião esperamos que a Indugaia nos apresente um cronograma de ações até o próximo dia 30 de maio, mas com projetos de solução definitiva do problema”.
Também participaram da reunião, o engenheiro Artur Torres Filho, a médica veterinária, Camila de Aguiar Lima e o sócio da Indugaia, Bruno Vaz Amaral.
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